1-) Vivemos em um contexto de mundo onde as pessoas tem muito maior longevidade, tanto os homens como as mulheres, o que viabilizou um fenômeno pitoresco: diversas gerações diferentes (ALFA ou M de Mobile, Z, Baby Boomers, X e Y ou W) convivendo mutuamente numa mesma ambiência. Esta ambiguidade de influências fez com que adquiríssemos crenças e valores altamente conflitantes que dificultam a convivência. É bem provável que mais gente morra por obesidade do que por fome; que o açúcar mate mais no século XXI do que a pólvora matou nos séculos anteriores; que a simplificação demasiada transforme tudo em superficial e sem a densidade típica do aprendizado completo. Esta ambiência exigirá de todos nós um comportamento menos dependente de patrões, com mais protagonistas e menos coadjuvantes, com mais empreendedorismo e menos vínculos empregatícios tradicionais.

Entretanto estas características não foram desenvolvidas em nenhuma destas gerações e agora se torna imperioso. Disfunções comportamentais como estresse, ansiedade, estafa, baixa de libido, medo de falar em público, sofrimento por antecipação, vergonha, timidez, tristeza, depressão, síndrome de pânico, sudorese excessiva, vermelhidão que aparece na face em situações de exposição, excesso de cobrança por resultados, dores de cabeça, dores no corpo, tensão muscular, entre muitos outros, começam a aparecer em pessoas cada vez mais próximas, senão em nós mesmos. Tudo isto gera uma demanda por solução, e rápida!

O problema é que, se a demanda existiu a oferta se assoberbou, e nesta onda apareceram de tudo, desde os charlatões explícitos que leram um livro (ou alguns) e oferecem programas de desenvolvimento emocional, até os cursos de Formação em Coaching que fizeram alguns oportunistas a se profissionalizarem no atendimento de pessoas com problemáticas de comportamento ou até com disfunções mais sérias, sem qualquer base para tanto. Faltou senso de responsabilidade, tanto para os que formam estas pessoas, tanto como para aqueles que se assumem como profissionais do atendimento comportamental. Uma verdadeira avalanche de sensacionalismos que prometem basicamente três coisas: felicidade, riqueza econômica e sucesso.

2-) Apesar disto nós ainda acreditamos que estas ofertas questionáveis de realismo, de seriedade e até de honestidade, tenham prazo de validade contado, e que a própria seleção natural vai ativar os órgãos competentes para responsabilizar quem merece ser responsabilizado e para banir do mercado quem merece ser banido. Os treinamentos de multidão não podem oferecer a particularidade de circunstância emocional que cada um precisa; os treinamentos que quebram madeira ou que entortam setas ou que submetem seus participantes a andar por brasas quentes não pode enganar tanta gente por tanto tempo; os cursos que prepararam rapidamente quaisquer pessoas a se configurarem palestrantes ou coaching não podem substituir o processo natural e denso de formação dotada da curadoria de órgãos competentes. Enfim acreditamos que vender felicidade,
riqueza e sucesso não vão perdurar por muito tempo.

3-) Para que isto seja corrigido é que a Olho de Tigre foi fundada. Nos posicionamos como uma real alternativa a tudo isto e oferecemos uma proposta de valor que substitui com folga todas as promessas existentes no mercado: PLENITUDE (vide conceito completo neste link: https://olhodetigre.com.br/blog/conceito-completo-de-plenitude/).
Nossa empresa está posicionada para:

DESENVOLVER A BUSCA PELA PLENITUDE, COM FOCO NO COMPORTAMENTO PROTAGONISTA E EMPREENDEDOR NUMA AMBIÊNCIA DE CULTURA VOLTADA PARA DISTRIBUIÇÃO DO PODER E QUE TENHA A INOVAÇÃO COMO NORTE.

Este posicionamento fica claro em quaisquer trabalhos que estejamos envolvidos cuja premissa estará focada em dois grandes tipos de serviços que ofereceremos, a saber: o MOTDH – Método Olho de Tigre de Desenvolvimento Humano (e suas derivações – colocar link) e o MOTMCO – Método Olho de Tigre de Mapeamento da Cultura Organizacional
(e suas derivações – colocar link).